“Quero um Dashboard para a minha empresa e controlar todos os indicadores!”
É muito comum nos procurarem para pedir tal ferramenta.
Ter um dashboard de indicadores é um objetivo e visão que deve estar, atualmente, no radar estratégico de qualquer empresa, independente do segmento.
Isso traz inúmeros ganhos à organização. O principal deles é a agilidade do acesso à informação, e, assim, rapidez no processo decisório para correções de rumo e controle gerencial dos indicadores-chaves de desempenho (KPI’s) e indicadores operacionais das áreas e setores.
Agora, o mais importante de tudo isso é: a sua empresa já está preparada para gerenciar tal ferramenta?
Vamos falar de algumas questões:
Sua empresa tem os seus principais processos mapeados?
Os procedimentos estão claros e bem comunicados à equipe operacional?
Qual a fonte de informações do negócio? Existe um sistema para isto?
É muito interessante imaginar o resultado final desta solução. Um CEO “sentado”, navegando por estes painéis e sabendo tudo o que acontece no dia a dia da empresa a um clique.
É um “poder” que pode inclusive ser desdobrado para equipes de liderança, ou melhor ainda, pode ser criado o tão famoso "Gestão à vista”, na qual a empresa define àquelas métricas que devem ser disponibilizadas para toda a empresa. Isso traz transparência para o negócio.
Mas, e por trás disso tudo? E todo o mecanismo necessário para que isso funcione? Imagine a responsabilidade de um diretor que utiliza essas ferramentas para definir o futuro de um negócio.
E vamos evidenciar que:
Esse mecanismo não pode ter erro, tem que ser auditável e tem que possuir confiabilidade.
O que queremos conscientizar aqui é que deve ser feita toda uma preparação e checagem prévia para que a empresa possa ter um Dashboard.
Em suma, é muito gratificante para um empresário ver o resultado dessa solução rodando, com gráficos atualizados em tempo real.
Por trás da criação dos dashboards:
Quando executamos um projeto que envolva a criação destes painéis de monitoramento, devemos considerar e analisar os 4 V’s do Big Data (volume, variedade, velocidade e veracidade).
Volume - o quanto a sua empresa gera de dados a todo momento, quais sistemas fazem isso e quais as fontes de dados disponíveis?
Variedade - quais áreas da empresa geram os dados? Os dados possuem uma variabilidade suficiente para que sejam estabelecidas métricas e indicadores através dos formatos apresentados?
Velocidade - com que frequência a empresa gera dados e qual a velocidade que as informações são armazenadas?
Veracidade - o quanto as informações geradas são confiáveis? O dado gerado reflete o processo real executado pela empresa?
Quando olhamos um dashboard, devemos ter a certeza de que aquilo que é mostrado reflete a realidade do que está sendo feito.
Existe um processo criterioso, com toda uma preparação que deve ser feita. Os processos que geram dados e informações devem ser validados e analisados, assim como a base de dados dos sistemas disponíveis. Dessa forma, é realizado o tratamento com segurança daquilo que vai ser estruturado para que estes painéis de bordo sejam criados.
Para que toda esta especificação seja feita, o caminho a ser percorrido vai depender do que a empresa já dispõe de recursos disponíveis.
Entender a estrutura organizacional é fundamental também, até para a empresa definir o que será mostrado, para quem será mostrado e como isso afeta a sua gestão.
Portanto, analisar prévia e cuidadosamente todos esses pontos é importante para que o Dashboard não se torne um vilão, na medida em que as informações ali apresentadas sejam utilizadas para tomada de decisões, assim gerando ações equivocadas e certamente prejuízos à organização.
A Valores Eficientes utiliza-se de diversas ferramentas e processos para que essa leitura dos dados seja feita de forma correta, ou seja, aquilo que você vê é o que está realmente acontecendo.
Quer saber o caminho completo que sua empresa deve trilhar para ter um dashboard?
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